... uma porta aberta" Grande Zeca. Faz hoje os vinte anos que estava em Setúbal e vi passar um mar de gente emocionada a despedir-se de um grande Homem. Já passaram 20 anos e o Zeca continua a ser um estranho num país que tanto defendeu. Um bom momento de recordação aqui no eter.
Eu estava na sala de espera de um dentista em Setúbal, quando o funeral passou em direcção ao Quebedo (o consultório era nessa avenida) e recordo ir à Escola Comercial, onde estava o caixão, no espaço onde costumava jogar basket.
Grande nome da cultura portuguesa do sec XX. Pelas canções únicas e pela importância histórica no combate ao regime. Lembro-me do meu pai contar que no final dos anos 60 e ínicio dos anos 70, cada concerto do Zeca era uma seta apontada ao regime. Envolvia sempre Pide, GNR, e em muitas das vezes terminava ao fim de pouco tempo com detenções à mistura. Adoro o "Venham mais cinco" os "Indios da Meia Praia", "Milho Verde" etc
só músicas para amostra.
comprem os discos.
assistam a concertos.
as músicas serão retiradas a pedido dos autores ou detentores dos direitos.
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5 comentários:
... uma porta aberta"
Grande Zeca. Faz hoje os vinte anos que estava em Setúbal e vi passar um mar de gente emocionada a despedir-se de um grande Homem.
Já passaram 20 anos e o Zeca continua a ser um estranho num país que tanto defendeu. Um bom momento de recordação aqui no eter.
Eu estava na sala de espera de um dentista em Setúbal, quando o funeral passou em direcção ao Quebedo (o consultório era nessa avenida) e recordo ir à Escola Comercial, onde estava o caixão, no espaço onde costumava jogar basket.
Eu devia estar na minha casa em Évora...
Grande nome da cultura portuguesa do sec XX. Pelas canções únicas e pela importância histórica no combate ao regime.
Lembro-me do meu pai contar que no final dos anos 60 e ínicio dos anos 70, cada concerto do Zeca era uma seta apontada ao regime. Envolvia sempre Pide, GNR, e em muitas das vezes terminava ao fim de pouco tempo com detenções à mistura.
Adoro o "Venham mais cinco" os "Indios da Meia Praia", "Milho Verde" etc
daqui a pouco aparece por aí o baptista bastos a reclamar direitos de autor...
gostava muito dele pelo que representava, um lutador e um defensor da liberdade. quanto às canções não são, na sua maioria, o meu género.
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