kitsch (II)
Já há bastante tempo que o momento kitsch não aparece aqui no (eter).
Ainda hesitei em postar isto, mas hoje, porém, ao lembrar-me de uma ex-namorada da juventude, decidi homenagear uma das recordações mais dolorosas da dita, nomeadamente no baixo ventre, depois do slow nos bailes/convívios suburbanos da margem sul e do colinho.
Mais deprimente não há.
Um dos momentos de boa memória aqui neste obscuro recanto foram, certamente, os Da Vinci (ainda não há muito tempo os vi a fazerem compras no Modelo de Pinhal Novo com um belíssimo modelo de fato de treino, com as inevitáveis implicações...).
Mas adiante, já que se fala de um nível poético de assinalar, como por exemplo estes versos de forte teor metafísico, que passo a citar:
"Why, lover why
why do flowers die..."
É difícil esquecer isto.
Se quiserem fazer uso dos pregos e do martelo, bem os compreendo.
O que muitos não sabem é que a banda data de 1979 e são franceses, mais propriamente de Marselha e este single foi lançado em 1986, ano doloroso para os testículos do escriba.
Can you get kitschier than this?
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