old bone
Cada vez mais parecem ser os velhos a explorar territórios de difícil acessibilidade.
Depois de vários exemplos, dos quais o mais flagrante será, talvez, Scott Walker (com a assombração que é "The Drift") regressou T. Bone Burnett o ano passado com "The True False Identity", depois de 14 anos sem gravar a solo.
E neste caso nem será preciso falar em modernização, já que o seu estilo não catalogável marca claramente a diferença.
Americana, spoken word, blues, film noir; um complexo referencial que tornam único T. Bone Burnett.
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