até ao lavar dos cestos
Sempre considerei as vindimas como a viragem do ano.
É o verdadeiro (re)começo, a esperança de uma colheita que alegre o restante decurso temporal da nossa volátil existência.
E, para mim, isto é não só metafórico como, também, real.
Nesta altura, entre análises, recolha de uvas e respectiva preocupação perante a vontade da natureza, além da observação resignada da vontade do destino, há também outro facto - a falta de tempo.
Fica a justificação para a lenta publicação de posts.
Que a pinga deste ano seja a melhor.
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