(eter)

29 novembro 2006

Julio Cortázar

"Até agora, nunca tinha amado as suas amantes; havia algo nele que o levava a tomá-las demasiado depressa para ter tempo de criar a aura, a zona necessária de mistério e desejo que lhe permitisse organizar mentalmente aquilo que poderia um dia chamar-se amor."
.
.

2 comentários:

Do éter para o éter disse...

À procura do meu blog encontrei o teu.
Gostei.

Anónimo disse...

olha, encontrei-te à minha procura, ou encontrei-me à procura de ti.
hhmmm...